FORUM PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DA QUESTÃO QUILOMBOLA DO TOCANTINS.
Outro fator questionado pelos representantes da Comunddades quilomboas da Região do Jalapão, foi sobre o processo da criação do parque ecológico do Jalapão e a área de preservação ambiental sem ter discutido e consultado os moradores da região. Os moradores, clamam por uma resposta e solução por parte dos órgãos ambientais e fundiários do Tocantins. Segundo a observação dos proprios moradores do Jalapão – “É importante que leve em consideração as pessoas – Homens e mulheres que lá moram e que lá estão desde antigas gerações. Desta reunião foram encaminhadas as propostas para aconteceram em curto prazo, as quais são: 1) Formar uma comissão entre os partcipantes do Forum para discutir e propor um termo de conduta e ajustamento para a readequação do parque Estadual do Jalapão; 2) marcar a data de uma reunião com a Comunidade da Barra da Aroeira, o Incra, o Intertins e o Ministério Publico Federal para esclarecimentos dos questionamentos da Comunidade. Para acompanhar estas discussões foi acorado de convidar representantes da SEPPIR e da Fundação Cultural Palmares sediados em Brasilia DF..
O GRUCONTO, Que é um setor do movimento popular da COMSAÙDE, é uma das entidades participantes do FORUM PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DA QUESTÃO QUILOMBOLA DO ESTADO TOCANTINS. No dia 22 de janeiro/10, aconteceu a segunda reunião deste fórum na sede do Ministério Público Federal do Tocantins, cuja reunião foi coordenada pelo procurador Álvaro Manzano. Alem de representantes das comunidades quilombolas das regiões do Jalapão e da Barra da Aroeira, estavam participando várias entidades de assessorias e órgãos governamentais das áreas ambientais. Dois órgãos (Incra e Intertins) que por obrigação deveriam está presentes a esta reunião para responder aos questionamentos das comunidades quilombolas, se quer justificaram suas ausências. Na opinião de Cleibes José Rodrigues – 39 anos, Vereador (PMDB) do Município de Santa Tereza do Tocantins e quilombola da Barra Aroeira, - “o Incra e os demais órgãos governamentais não estão se empenhando seriamente para resolver a questão fundiária da nossa Comunidade, que há muitos anos estamos sofrendo com a pressão de pessoas de fora (fazendeiros) com vistas à especulações de nossas terras”. Cleibes Rodrigues que falou pela comunidade da Barra da Aroeira, teme que estejam protelando o processo de demarcação da terra de sua comunidade para favorecer os fazendeiros da região que, de forma não esclarecedora são “proprietários” dentro de nossa área, que nossos antepassados conquistaram por terem sido combatentes na Guerra do Paraguai, cujo conflito se estendeu de dezembro de 1864 a março de 1870. Na Comunidade da Barra da Areoeira já foram feitos os estudos antroplógicos, resta agora o INCRA iniciar os processos legais e cabíveis para a nossa tão esperada demarcação das terras.
Outro fator questionado pelos representantes da Comunddades quilomboas da Região do Jalapão, foi sobre o processo da criação do parque ecológico do Jalapão e a área de preservação ambiental sem ter discutido e consultado os moradores da região. Os moradores, clamam por uma resposta e solução por parte dos órgãos ambientais e fundiários do Tocantins. Segundo a observação dos proprios moradores do Jalapão – “É importante que leve em consideração as pessoas – Homens e mulheres que lá moram e que lá estão desde antigas gerações. Desta reunião foram encaminhadas as propostas para aconteceram em curto prazo, as quais são: 1) Formar uma comissão entre os partcipantes do Forum para discutir e propor um termo de conduta e ajustamento para a readequação do parque Estadual do Jalapão; 2) marcar a data de uma reunião com a Comunidade da Barra da Aroeira, o Incra, o Intertins e o Ministério Publico Federal para esclarecimentos dos questionamentos da Comunidade. Para acompanhar estas discussões foi acorado de convidar representantes da SEPPIR e da Fundação Cultural Palmares sediados em Brasilia DF..
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