AÇÕES DO GRUCONTO PARA 2010
1 - MAPEAMENTO E ACOMPANHAMENTO ÀS COMUNIDADES DE TERREIROS DO ESTADO TOCANTINS E TAMBEM AS COMUNIDADES DE QUILOMBOLA DO ESTADO
2 – PROMOVER VISITAS DE PROFESSORES, ALUNOS E LIDERANÇAS AOS TERREIROS DE RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA E QUILOMBOS
3 – CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA OS MILITANTES E DEMAIS SETORES DA COMSAUDE
4 – PARTICIPAÇÃO EM FORUNS E SEMINÁRIOS: LOCAL, ESTADUAL E NACIONAL
5 – ELABORAÇÃO DE PROJETOS FINANCEIROS
6 - PARTICIPAÇÃO NO I CONGRESSO DOS APNs/Goiania
7 - ARTICULAÇÃO E ANIMAÇÃO DOS MOCAMBOS
8 – COMEMORAÇÃO DO 20 DE NOVEMBRO
9 - ASSEMBLEIAS DOS FILIADOS
10 – FAZER AÇÕES INTEGRADAS COM SERVIÇOS E SETORES DA COMSAUDE EM ÉTNICA RACIAL E A LEI 10639;03
12 - COMEMORÇÃO DOS 15 ANOS DO GUCONTO
13 – FORUNS DE CULTURA ETICO RACIAL
14 - BUSCA DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA.
Na Assembleia, foi discutido o 1° Congresso Nacional dos APNs. Maria Luiza Barbosa, que é Coordenadora Estadual do Quilombo Gruconto e tambem Secretária Geral do Quilombo Nacional dos APNs, Falou sobre a Importancia da realização do 1° congresso dos APNs que está sendo organizado pela Coordenação do Grande Quilombo Nacional. Informou tambem que para o Estado Tocantins foram destinadas 20 vagas para a delegação do GRUCONTO.Maria Luiza Conclui dizendo que o Congresso será um importante marco na história da caminhada dos 25 anos dos Agentes de Pastoral Negros - APNs.-
Acontece de 21 a 24 de abril de 2010, na cidade de Goiânia – GO o 1º Congresso Nacional, tendo como tema central: APNs: Olhando a história e projetando o futuro e como lema: Organização, Fé, Luta e Resistencia.
O grande proposito desse congresso é auxiliar na realização de vários objetivos da entidade e da sua missão de forma a analisar trajetória história dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) e construir um projeto político para os próximos 10 anos. A realização deste congresso visa proporcionar um momento de reflexão sobre a sua ação dos APNs, reavivar a consciência de pertencimento, favorecer a troca de experiências e construir novas frentes de atuação e intervenção para a entidade, fortalecendo a organização, articulação interna e o diálogo com a sociedade.
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